eBook: Jornada Lean Digital

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29 de março de 2023

240

PARTE I. O QUE É E POR QUE LEAN DIGITAL?
1. O que é Lean? (Jéssica Ferrari/Andrea Uchoa/Felipe Oliveira)
1.1. Um breve histórico do Lean
1.2. A filosofia Lean
1.3. Expansão do conceito para outras áreas
1.4. Momento do Lean no mercado
2. Transformação digital e seus desafios (Gilberto Strafacci Neto/Gabriel Vaz/Bárbara Geovanini/Felipe Oliveira)
2.1. Por que o digital está tão em evidência?
2.2. O que significa ser uma empresa digital?
2.3. Principais desafios para uma transformação digital
2.4. Será que o Lean Digital ajuda nessa mudança?
2.5. Considerações finais
3. O que é e por que Lean Digital? (Edneuci Denise Audacio/Andrea Uchoa)
3.1. O que é Lean Digital?
3.2. O que muda com relação ao Lean Thinking?
3.3. Quais os benefícios de usar o Lean Digital?
3.4. Que problemas o Lean Digital tenta resolver?
      3.4.1. Necessidades do cliente digital
      3.4.2. A natureza do trabalho
      3.4.3. Trabalho remoto
      3.4.4. Incertezas constantes
3.5. Considerações finais
4. Os princípios no Lean Digital (Roberto Bieites Dawes/Felipe Oliveira)
4.1. Os cinco princípios aplicados ao Lean Digital
      4.1.1. Valor (Value)
      4.1.2. Fluxo de valor (Value stream)
            4.1.2.1. Mapeamento do fluxo
            4.1.2.2. A jornada digital
      4.1.3. Fluxo (Flow)
            4.1.3.1. Visualizando o fluxo
            4.1.3.2. Medindo o fluxo
      4.1.4. Puxar (Pull)
      4.1.5. Perfeição (Perfection)
      4.1.6. Aprendizado (Learning)
      4.1.7. Humanidade (Humanity)
4.2. Considerações finais
5. Lean Digital x Lean IT x Lean Software (Rafael Ferreira Bittencourt/Amanda S. Minozzi/Jailton Junior Ferreira Ribeiro/Analia Irigoyen/Ricardo Dias de Cantuária Farias)
5.1. O que é Lean IT?
5.2. Por que utilizar Lean em TI?
5.3. Princípios Lean IT
5.4. Desperdícios em TI
5.5. Ferramentas Lean aplicadas à TI
5.6. O que é Lean Software
5.7. Lean Digital
5.8. Um resumo sobre as principais diferenças entre as abordagens
6. Os reflexos do Lean nas práticas ágeis (Edson Antonio de Lima/Felipe Oliveira)
6.1. Respeito às pessoas
      6.1.1. Motivação e engajamento
      6.1.2. Capacitação
      6.1.3. Auto-organização
      6.1.4. Ritmo do fluxo
6.2. Qualidade integrada
6.3. Just-In-Time
      6.3.1. Item, momento e quantidade necessária
      6.3.2. Produção puxada
      6.3.3. Fluxo contínuo com trabalho em movimento e sem paradas
6.4. Estabilidade operacional
      6.4.1. Trabalho padronizado e manutenção preventiva
      6.4.2. Melhoria contínua
6.5. Considerações finais
7. Quais problemas estamos resolvendo e como encontrá-los (Ieda Sayuri Shoi Sales/Sarah Lopes)
7.1. Os paradigmas do mundo digital
      7.1.1. Trabalho presencial x trabalho remoto
      7.1.2. Estoque físico x estoque digital
      7.1.3. Tangibilidade material x intangibilidade virtual
      7.1.4. O cliente digital: gerações tradicionais x gerações high tech
7.2. Como é possível antecipar tais questões?
7.3. Considerações finais
Conclusão
PARTE II. TRANSFORMAÇÃO LEAN DIGITAL
8. Transformação mínima viável (Samir Karam)
8.1. Começando a mudança
8.2. Minimum Viable Transformation (MVT)
8.3. Quando o MVT se torna excessivo?
8.4. O que significa escala para a transformação?
9. Produtos digitais enxutos: as conexões com o Lean Digital (Felipe Oliveira)
9.1. O que é um produto enxuto?
9.2. O que product discovery tem a ver com Lean Digital?
9.3. Como levamos o Lean para produtos digitais?
      9.3.1. Envolva as pessoas que serão afetadas com as decisões
      9.3.2. Faça dos stakeholders seus principais patrocinadores
      9.3.3. Questione o que entende como “óbvio” e “normal”
      9.3.4. Assuma que possivelmente o fluxo não começa e/ou não termina na sua área
      9.3.5. Tenha uma visão clara para orientar seu caminho
      9.3.6. Não pense fora da caixa: elimine-a
      9.3.7. Tome decisões econômicas, mesmo sobre o fluxo
      9.3.8. O Lean é para todos, desde o RH até o fluxo
10. Tecnologias que suportam o Lean Digital (Felipe Oliveira/Ricardo Dias de Cantuária Farias)
10.1. Qual é o nível necessário de inovação?
10.2. Tecnologias para o Lean Digital
10.3. Inovando na descoberta de produto
10.4 A ciência de dados para a melhoria de processos
10.5. Gestão das aplicações digitais
10.6. Ferramentas digitais de gestão
10.7. Outras tecnologias para o Lean Digital
10.8. É só sobre a tecnologia?
11. Atitudes e competências (técnicas/hard e comportamentais/soft) para a mudança Lean Digital (Jeanne Oliveira/Analia Irigoyen)
12. O líder no mundo digital (Jéssica Ferrari/Felipe Oliveira)
12.1. Quem é o líder da era digital?
12.2. Lean coaching como competência do líder
12.3. Quais problemas os líderes Lean resolvem?
13. Os novos papéis com o Lean Digital (Bruno Ribeiro)
13.1. Processos e inovação
13.2. Estratégia
13.3. Cliente e engajamento
13.4. Tecnologia
13.5. Cultura
Conclusão
PARTE III. OS DESAFIOS DA TRANSFORMAÇÃO LEAN DIGITAL
14. Por onde começar na transformação (Ricardo Dias de Cantuária Farias)
14.1. E como começar?
15. Lean Gamification Design e sua aplicação em mudanças culturais e na transformação digital (Maite Lorente/Eduardo Brasil)
15.1. Lean Gamification Design
      15.1.1. Etapas do LGD
15.2. Como os games agem sobre os seres humanos – os três pilares
      15.2.1. Propósito
      15.2.2. Motivação
      15.2.3. Gamification Design
            15.2.3.1. Impacto socioambiental
            15.2.3.2. Simplificação de sistemas de telecom
16. A intangibilidade do trabalho do conhecimento (Alexandre Caramelo Pinto)
16.1. O que é o trabalho do conhecimento?
16.2. Quais os principais desafios?
      16.2.1. Gestão dos ativos informacionais e do conhecimento
      16.2.2. Fomento à colaboração
      16.2.3. Acesso ao capital intelectual
      16.2.4. Feedback para o negócio quanto a estimativas
16.2. Como o Lean Digital potencializa a gestão do conhecimento
17. O papel da indústria 4.0 no movimento da transformação digital (Fábio Portela)
17.1. Introdução
17.2. Contexto histórico e quarta revolução industrial
17.3. Principais características da indústria 4.0
17.4. Lean Digital: a relação entre Lean e indústria 4.0
17.5. Implementação da indústria 4.0 e Lean Digital
17.6. Considerações finais
18. Necessidades do cliente digital (Analia Irigoyen/Jeanne Oliveira/Felipe Oliveira)
18.1. A evolução do significado de cliente
18.2. Perfil do cliente digital
18.3. Quais as dificuldades e como lidar?
19. Revisitando desperdícios no Lean Digital (João Emmanuel Anacleto Pessoa)
19.1. A eliminação de desperdícios como fator de sucesso na transformação Lean Digital
19.2. Que desperdícios vemos agora?
19.3. Lidando com desperdícios em escala
19.4. Como resolver desperdícios do intangível
19.5. Observações práticas e considerações finais
20. Pensando sistemicamente a transformação Lean Digital (Rodrigo Zambon)
20.1. Pensando de forma sistêmica
20.2. Pensamento sistêmico e o Lean Digital
20.3. Pontos de alavancagem
20.4. Aprendizado organizacional
20.5. Aprendizado como diferencial competitivo
21. Como medir o sucesso do Lean Digital (Felipe Oliveira/Analia Irigoyen)
21.1. Descubra o problema certo
21.2. Use a métrica certa
21.3. Estabeleça as condições certas
21.4. Cultura orientada a dados e fatos
21.5. Como sei que tive sucesso com o Lean Digital?
21.6. Cases de indicadores usando a filosofia Lean e agilidade
Conclusão
PARTE IV. EXEMPLOS E RELATOS SOBRE LEAN DIGITAL
22. Lean Digital Government (Margareth Carneiro/Francisco Sobral)
22.1. Afinal, Lean Digital se aplica ao governo brasileiro?
22.2. Lean Digital Government no contexto brasileiro
22.3. As iniciativas do governo digital brasileiro
      22.3.1. Objetivo 1: oferta de serviços públicos digitais
      22.3.2. Objetivo 2: avaliação de satisfação nos serviços digitais
      22.3.3. Objetivo 3: canais e serviços digitais simples e intuitivos
22.4. Iniciativas de apoio ao governo digital
22.5. Os resultados obtidos
23. Lean e inovação em serviços públicos de saúde (Monique Padilha)
23.1. O Lean em serviços públicos de saúde
23.2. O Lean e o digital como parte da jornada da saúde pública
23.3. É possível fazer diferente?
23.4. A perspectiva do Lean Digital: a telemedicina como meio
23.5. Considerações finais
24. Big data doesn’t matter – como o smart data pode transformar o marketing corporativo (Charles Schweitzer)
24.1. Data is the new oil (dados são o novo petróleo)
24.2. Dados, então, são realmente o novo petróleo?
24.3. Smart data > big data
24.4. Smart, watered, Lean data
24.5. Schwan Food – Case de next best offer
24.6. Netflix – Case de next best offer
24.7. Considerações finais
25. O sucesso do Lean Digital na indústria farmacêutica (Samir Karam)
25.1. O problema
25.2. Quais os resultados?
26. Simplificação de sistemas de telecom (Roberto Fernandes de Oliveira/Gabriel Francisco Pistillo Fernandes)
26.1. Contexto histórico
26.2. Novo desafio
26.3. Oportunidade
26.4. Projeto de simplificação e convergência de aplicações
      26.4.1. Tipos de desativação
      26.4.2. Fontes de desativação
      26.4.3. Fluxo de desativação
      26.4.4. Captura de eficiências
      26.4.5. Resultados
27. Cases JornadaCast
27.1. Case 1 – Implantando DevOps em produtos digitais apoiando a cultura Lean Digital em diversas organizações (Analia Irigoyen/Edição do podcast: Ibson Cabral)
27.2. Case 2 – Innovative Workplaces 2022: seguradoras e o Lean Digital – a premiação do MIT Technology Review Brasil para uma seguradora global (Antonio Muniz/André L. Miceli/Alexandre Caramelo Pinto/Edição do podcast: Ibson Cabral)
27.3. Case 3 – Lean Digital na segurança da informação de um banco (Gustavo Cocina/Edição do podcast: Ibson Cabral)
Referências
Dedicatória e agradecimentos
Sobre os organizadores e autores