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Gestão de Mudanças Organizacionais



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Andrea Olivio
Com 32 anos de experiência na área de Tecnologia da Informação em importantes empresas do segmento financeiro, varejo e inteligência analítica, seu foco tem sido o desenvolvimento de pessoas e organizações, evoluindo valores e práticas utilizando conceitos de gerenciamento de projetos e agilidade. Como Gerente de Projetos e agilista, tem liderado equipes de forma coordenada para eficiência de fluxo de entregas com o objetivo de aumentar os resultados atingidos. Graduada em Processamento de Dados pela Universidade Mackenzie, pós-graduada em Gerenciamento de Projetos pelo SENAC, também possui especializações em PMP, ITIL®, KMP.
Andreia Aranha

Formada em Sistemas da Informação e MBA em Gestão de negócios com extensão internacional e formação de Coaching/Mentora. Atua na área de TI há mais de 28 anos, Gestão de Serviços de TI, Engenharia da Confiabilidade (SRE) e Arquitetura de Soluções.


Isabela Gayno
Com case na Scaled Agile, 19 anos de experiência em gestão de produtos e transformação digital nos segmentos banking, retail e mídia. Fundadora do MaisMulheresnaTI. Mãe de quatro filhos.
Lívia Helena Roncoleta Clepardi

Raphael Boldrini
Curioso, eterno aprendiz, coautor e organizador de livros, empreendedor, consultor de TI, avaliador e membro de instituições de apoio e desenvolvimento de negócios. Entusiasta da inovação. Vamos juntos!
Raphael da Costa
Profissional com mais de 15 anos de experiência em gestão de projetos, com atuação internacional, é certificado em várias áreas, incluindo PMP, Scrum e Six Sigma. Sócio da Verum Partners e professor de gestão de projetos, com prêmios e reconhecimentos por suas contribuições inovadoras.
Samantha Miziara

Sandra dos santos alves

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Comprimento

17 cm

Edição

1

Formato

Livro Físico

Idioma

Português

ISBN

9786560960756

Lançamento

31 de Julho de 2025

Largura

24 cm

Lombada

1,5 cm

Páginas

288

Volume

612

Ano

2025

Sumário

Sumário

Jornada da Gestão de Mudanças Organizacionais . . . . . . . . . . . . . . 1

Jornada da Gestão de Mudanças Organizacionais . . . . . . . . . . . . . . 3

PARTE I. INTRODUÇÃO DA GESTÃO DE MUDANÇAS . . . . . . . . . . 27

1. O que é Gestão de Mudanças Organizacionais . . . . . . . . . . . . . .28

2. A evolução da Gestão de Mudanças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .31

2.1. A Jornada da Gestão de Mudanças . . . . . . . . . . . . . . . . . . .31

2.2. Desafios passados e a moldagem da disciplina . . . . . . . . . . . .32

2.3. Marcos significativos no desenvolvimento da Gestão de Mudanças 32

2.4. Lições-chave da jornada histórica da Gestão de Mudanças . . . . . .33

3. A importância e relevância da Gestão de Mudanças no mundo dos 

negócios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .36

4. Quais os pontos que a Gestão de Mudanças ajuda no dia a dia das 

organizações? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .43

4.1. Transformando as equipes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .44

4.2. Transformando as organizações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .46

5. Benefícios e desafios das mudanças nas organizações . . . . . . . . .49

5.1. Fatores que influenciam os benefícios e desafios das mudanças 

organizacionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50

5.2. Tipos de mudanças organizacionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . .52

5.3. Benefícios das mudanças nas organizações . . . . . . . . . . . . . .53

5.3.1. A “mudança organizacional” é realizada pelas pessoas . . . . . . .53

5.4. Desafios das mudanças nas organizações . . . . . . . . . . . . . . .54

6. Como (não) fazer a Gestão de Mudanças . . . . . . . . . . . . . . . . .57

6.1. As 5 falhas mais comuns . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .58

6.1.1. Planejamento ineficaz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .59

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20 Jonada Gestão de Mudanças Organizacionais

6.1.2. Falhas de comunicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .59

6.1.3. Atuação em silos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .60

6.1.4. Ausência de método . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .60

6.1.5. Falta de patrocínio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .61

6.2. Mas e agora? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .62

7. Síndrome de Gabriela: Fases de Aceitação, A importância de GM na vida 63

7.1. Síndrome de Gabriela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .64

7.2. Fases de Aceitação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66

7.3. As Curvas e o Ciclo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67

7.3.1. Curva da Mudança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .67

7.3.2. Curva de Aprendizagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .67

7.3.3. Curva Emocional da Mudança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68

7.4. A importância da GM na vida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .69

8. GMO – Gestão de Mudanças Organizacionais como competência 

organizacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .71

8.1. Por que é tão importante que a gestão de mudança organizacional seja 

encarada como uma competência organizacional?  . . . . . . . . . . . . .72

8.2. Como criar esta competência de forma estratégica? . . . . . . . . . 73

8.3. O que significa para a organização ter seus colaboradores mais 

preparados para as mudanças? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .75

9. O papel da liderança na Gestão de Mudanças . . . . . . . . . . . . . . 77

9.1. Papel do líder para o sucesso da mudança . . . . . . . . . . . . . . .78

9.2. Relação entre papel da liderança e estilo de liderança na Gestão de 

Mudanças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79

10. Gestão de Mudanças em Projetos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83

10.1. Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83

10.2. A Gestão Integrada de Mudanças . . . . . . . . . . . . . . . . . . .85

10.3. Conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .87

11. Como trabalhar a mentalidade ajuda em mudanças organizacionais 88

11.1. Integração da “mentalidade” com a mudança organizacional . . . 88

11.2. Modelos de mundo e as mudanças exponenciais . . . . . . . . . .90

11.2.1. Mundo VUCA, BANI, RUPT e TUNA . . . . . . . . . . . . . . . . . .90

11.3. Conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92

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PARTE II. ABORDAGENS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .93

PARA A GESTÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .93

DA MUDANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .93

12. 8 passos de Kotter . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .94

12.1. Explorando cada um dos oito passos de Kotter . . . . . . . . . . . 95

12.1.1. Estabelecer o senso de urgência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95

12.1.2. Criar uma coalizão administrativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . .96

12.1.3. Desenvolver uma visão e uma estratégia . . . . . . . . . . . . . . .96

12.1.4. Comunicar a visão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97

12.1.5. Empoderar toda a base . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .98

12.1.6. Reconhecer conquistas de curto prazo . . . . . . . . . . . . . . . 100

12.1.7. Consolidar os ganhos e produzir mais melhorias . . . . . . . . . 101

12.1.8. Estabelecer os novos métodos na cultura . . . . . . . . . . . . . 102

12.2. Considerações Finais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102

13. Teoria U . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103

13.1. Como a Teoria U se relaciona com a Gestão de Mudanças? . . . 103

13.2. Quem impulsiona a Teoria U? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104

13.3. O processo de mudança com a Teoria U . . . . . . . . . . . . . . 105

13.4. Os sabotadores da mudança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 107

14. HCMBOK . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109

14.1. Etapa 1 – Iniciação e planejamento . . . . . . . . . . . . . . . . . 110

14.2. Etapa 2 – Aquisição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 112

14.3. Etapa 3 – Execução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113

14.4. Etapa 4 – Implantação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 114

14.5. Etapa 5 – Encerramento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 115

14.6. Etapa 6 – Produção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 115

14.7. Atividades Recorrentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 116

14.8. Conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 117

15. ADKAR 119

15.1. Entendendo o ADKAR 119

15.1.1. Consciência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120

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15.1.2. Desejo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120

15.1.3. Conhecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121

15.1.4. Habilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121

15.1.5. Reforço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122

15.1.6. Conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122

15.2. Aplicando o modelo ADKAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 123

15.3. Avaliação ADKAR 125

16. PROSCI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 128

16.1. Definir Sucesso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 128

16.2. Definir impactos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129

16.3. Definir abordagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 130

16.4. Planejar e agir . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131

16.5. Acompanhar desempenho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131

16.6. Ativar sustentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132

16.7. Transferir propriedade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132

17. Agile Change Management 133

17.1. Agile Change Management – Proposta . . . . . . . . . . . . . . . 134

17.2. Camada estratégica-tática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 135

17.2.1. Camada operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 136

18. Metodologia AM – Agente de Mudanças . . . . . . . . . . . . . . . 138

18.1. O passo 1 – Aprender a olhar – unindo planejamento, contato e 

estratégia da mudança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140

18.2. O passo 2 – Aprender a ouvir – ligando o desenho da solução com o 

entendimento e interação com a empresa . . . . . . . . . . . . . . . . . 141

18.3. O passo 3 – Aprender a interagir – juntando a construção da solução, 

crença, mudanças e impactos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 142

18.4. O passo 4 – Aprender a gerir – unindo implementação, comprometimento 

e sensibilização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143

18.5. O passo 5 – Aprender a sustentar e inovar – conciliando operação, 

sustentação e avaliação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145

19. Modelo McKinsey 7S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146

19.1. “Hard S” – Elementos Tangíveis: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 147

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 23 

19.1.1. “Soft S” – Elementos Intangíveis: . . . . . . . . . . . . . . . . . . 148

19.2. Como aplicar o modelo? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 148

19.3. Vantagens e desvantagens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151

PARTE III. PREPARANDO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 153

A MUDANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 153

20. Gestão de stakeholders em mudanças organizacionais . . . . . . . 154

20.1. Quem são os stakeholders? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154

20.2. Identificação dos stakeholders . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 155

20.3. Análise dos stakeholders 155

20.3.1. Matriz Influência x Interesse . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 156

20.3.2. Matriz RACI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 158

20.4. Engajamento dos stakeholders . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 160

20.4.1. Comunicação eficaz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 160

20.4.2. Gerenciamento de expectativas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 160

20.4.3. Promoção do envolvimento e participação . . . . . . . . . . . . 161

20.4.4. Monitoramento e feedback constante . . . . . . . . . . . . . . . 161

20.5. Gerenciamento de conflitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 161

20.6. Conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 162

21. Criando uma narrativa para a mudança . . . . . . . . . . . . . . . . 163

21.1. Como construir uma narrativa eficaz . . . . . . . . . . . . . . . . 163

21.2. A Jornada do Herói na gestão da mudança . . . . . . . . . . . . . 164

22. Mapeamento dos riscos e impactos da mudança (planos de contingência) 

e GMO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166

22.1. Mapeamento de riscos na Gestão de Mudanças Organizacionais 

(GMO) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166

22.2. Impactos da mudança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 168

22.3. Planos de contingência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 169

23. Plano de treinamentos, capacitações e habilidades . . . . . . . . . 171

23.1. O papel do treinamento na mudança organizacional . . . . . . . 171

23.2. Benefícios do treinamento corporativo . . . . . . . . . . . . . . . 172

23.3. Como planejar um treinamento corporativo eficaz . . . . . . . . . 172

23.4. Considerações Finais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 173

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24 Jonada Gestão de Mudanças Organizacionais

24. Patrocínio na Gestão de Mudanças Organizacionais . . . . . . . . . 174

24.1. Responsabilidades da pessoa patrocinadora . . . . . . . . . . . . 174

25. Como realizar mapeamentos de cenários para diagnósticos . . . . 177

25.1. Etapas iniciais do diagnóstico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 177

25.2. Definição dos objetos de investigação . . . . . . . . . . . . . . . 178

25.3. Boas práticas para diagnósticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 178

25.4. Recorrência e mensuração de resultados . . . . . . . . . . . . . . 179

PARTE IV. IMPLEMENTANDO A MUDANÇA . . . . . . . . . . . . . . . 181

26. Reações e respostas à mudança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 182

27. Gestão da resistência à mudança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 186

27.1. Curva de Kübler-Ross e os estágios emocionais . . . . . . . . . . 187

27.2. O modelo ADKAR na Gestão da resistência a mudanças . . . . . 190

27.3. Alinhando estratégia e execução: a jornada com o Lean Canvas e os 

8 passos de Kotter . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 191

28. Mobilizações como ferramenta de change management . . . . . . 193

28.1. O papel do facilitador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 196

29. Atuação das lideranças como agente transformador da mudança nos 

times . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 198

30. Plano de escalada para decisões e “de acordo” . . . . . . . . . . . . 202

30.1. A coalizão administrativa: mobilizando a mudança . . . . . . . . 202

30.2. O papel estratégico de uma coalizão administrativa na governança de 

projetos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 202

30.3. Estruturando a governança de projetos que envolvem mudanças 

organizacionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 203

30.4. Preparando a liderança do projeto para atuação na coalizão e na 

governança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 204

30.5. Considerações Finais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 205

PARTE V. REFORÇANDO/SUSTENTANDO A MUDANÇA . . . . . . . . 207

31. Monitoramento, acompanhamento e mensuração da mudança . . 208

31.1. Métricas em mudanças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 208

31.2. Pilares da gestão de mudanças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 209

31.3. Mensuração da gestão de mudanças . . . . . . . . . . . . . . . . 211

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31.4. Definindo o que é sucesso e o que medir . . . . . . . . . . . . . . 212

31.4.1. Medindo o desempenho organizacional . . . . . . . . . . . . . . 213

31.4.2. Medindo o desempenho individual . . . . . . . . . . . . . . . . . 214

31.4.3. Medindo o desempenho da Gestão de Mudanças . . . . . . . . 214

31.5. Resumo do ciclo da mudança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 216

32. Adaptação e flexibilidade pós-implementação . . . . . . . . . . . . 217

33. Cultura de aprendizagem e desenvolvimento contínuo . . . . . . . 223

33.1. Conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 226

34. Rituais de celebração e reconhecimento . . . . . . . . . . . . . . . . 227

34.1. Desenvolvimento e implementação de rituais . . . . . . . . . . . 228

34.2. Exemplos de ferramentas no nível organizacional . . . . . . . . . 229

34.3. Exemplos de ferramentas no nível de times . . . . . . . . . . . . 230

34.4. Conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 231

35. Gestão de Conhecimento: documentando lições aprendidas . . . . 232

35.1. Papel da Gestão do Conhecimento no processo de mudanças . . 233

35.2. A importância do registro de lições aprendidas no contexto da Gestão 

de Mudanças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 234

35.3. Conclusão: sinergia entre Gestão do Conhecimento e Gestão de 

Mudanças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 235

36. Avaliação de impacto a longo prazo . . . . . . . . . . . . . . . . . . 237

36.1. Compreendendo a mudança organizacional . . . . . . . . . . . . 238

36.2. Modelos em Gestão de Mudanças . . . . . . . . . . . . . . . . . . 238

36.3. Métricas e Indicadores de Sucesso . . . . . . . . . . . . . . . . . 239

36.4. Avaliação de impacto a longo prazo . . . . . . . . . . . . . . . . . 240

36.5. Conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 241

37. Desmobilização e preparação para futuras mudanças . . . . . . . 242

37.1. O processo de desmobilização no âmbito de Projetos . . . . . . 242

37.2. O papel do gestor de mudanças no plano de desmobilização do time 

do projeto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 243

37.2.1. Comunicação eficaz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244

37.2.2. Identificação de destaques e potenciais usuários-chave . . . . . 244

37.2.3. Reconhecimento e retenção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 245

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26 Jonada Gestão de Mudanças Organizacionais

37.2.4. Plano de Sustentação da Mudança . . . . . . . . . . . . . . . . . 246

37.3. Considerações Finais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 246

38. Metaverso, avatares, e blockchain e DAOs: Como essas coisas podem 

transformar as empresas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 247

38.1. Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 247

38.2. Metaverso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 248

38.3. Avatares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 250

PARTE VI. CASES (PODCAST) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 253

39. Case: Desafios da Gestão de Mudanças - Uma reflexão Baseada em 

Teorias e Experiências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 255

40. Case: Como Estabelecer um Change Management na sua Empresa 257

41. Case: Envolvimento das Partes Interessadas Gestão da Mudança - 

Sinergia e Estratégia para Sucesso do Projeto . . . . . . . . . . . . . . 258

42. Case: Mudanças Positivas e Oportunidades em projetos de Gestão de 

Mudanças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 260

43. Mudanças Mínima Viável . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 262

44. Comunicação em Ambientes Remotos - Gestão em Equipes Remotas

 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .263

45. Transformação do modelo de suporte técnico global na IBM . . . . 264

Sobre os Autores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 267

Referências bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 275

Sobre a Brasport . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 287

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Etiquetas: Gestão de Mudanças Organizacionais, Liderança, Resistência, Cultura Organizacional, Patrocínio, Pessoas, Adaptação, Comunicação, Engajamento, ADKAR