PARTE
I. CONTEXTUALIZAÇÃO |
1. Introdução |
1.1. Transformação digital:
conceitos, desafios e a mudança holística (Guilherme Castro) |
1.1.1. Processos e transformação digital |
1.1.2. Ética e transformação digital |
1.1.3. Cultura empresarial e transformação
digital |
1.2. A transformação digital e
suas diversas perspectivas de análise (Ana Catarina Lima Silva) |
1.2.1. O papel das perspectivas na análise
dos cases |
PARTE II. CASES |
2. Case Araujo |
2.1. O caso (Fabiana Paula
Moreira do Carmo Furtado) |
2.1.1.
Apresentação da empresa |
2.1.2. Abrangência do case |
2.1.3. Jornada de transformação digital da
Araujo |
2.1.4. Estratégia aplicada |
2.1.5. Dores e desafios |
2.1.6. Resultados obtidos |
2.1.7. Conclusão do caso |
2.2. Análise sob diferentes
perspectivas |
2.2.1.
Perspectiva da visão estratégica corporativa (Guilherme Castro) |
2.2.2. Perspectiva de cultura organizacional
(Samira Mohara Marques Faria) |
2.2.3. Perspectiva da governança corporativa
e de TI (Cássia Rodrigues de Carvalho F. Leite) |
2.2.4. Perspectiva de processos e governança
de processos (Thamires Souto) |
2.2.5. Perspectiva de gestão empresarial
(Priscila de Jesus Papazissis Paolinelli) |
2.2.6. Perspectiva financeira (Rogério
Ferreira Lima) |
2.2.7. Perspectiva de tecnologias (Diovani
Luiz Merlo) |
2.2.8. Perspectiva data-driven, BI e uso/integrações de dados para decisões (Priscila de
Jesus Papazissis Paolinelli) |
2.2.9. Perspectiva de métodos (ágeis ou não)
(Andrea Miranda Lima Scalioni) |
3. Case Cemig |
3.1. O caso (Carlos Henrique
da Silva Diniz) |
3.1.1. Introdução |
3.1.2. Contexto geral |
3.1.3. Cidadão Desenvolvedor |
3.1.4. Um problema a resolver e um objetivo
traçado |
3.1.5. Uma oportunidade capturada |
3.1.6. Uma jornada não tão óbvia |
3.1.7. Muitas
coisas para guardar em apenas uma gaveta |
3.1.8. Orientação a processos |
3.1.9. Adequação aos controles internos |
3.1.10. Melhorando as condições de
sobrevivência da “república” |
3.1.11. Desafio – Um complexo modelo de
licenciamento |
3.1.12. Aprimorando a comunicação – Um Power
Site |
3.1.13. Formalização da comunidade |
3.1.14. Uma plataforma unificada de
colaboração e comunicação |
3.1.15. CoE – Centro de Excelência (Power) |
3.1.16. Treinamentos on-line |
3.1.17. Políticas
de DLP |
3.1.18. Primeira mostra de cases Power Platform |
3.1.19. Primeiro treinamento presencial –
Uma PoC |
3.1.20. Aproximando a Power Tribo das
frentes de defesa |
3.1.21. Integração com a área de governança
de dados |
3.1.22. Chamando a atenção |
3.1.23. Dai capacidade de gestão a quem é de
gestão |
3.1.24. Resultados – Alguns dados
estatísticos |
3.1.25. Próximos passos |
3.2. Análises sob diferentes
perspectivas |
3.2.1.
Perspectiva da visão estratégica corporativa (Francisco Tavares) |
3.2.2. Perspectiva de cultura organizacional
(Andrea Miranda Lima Scalioni) |
3.2.3. Perspectiva da governança corporativa
e de TI (Francisco Tavares) |
3.2.4. Perspectiva de processos e governança
de processos (Thamires Souto) |
3.2.5. Perspectiva de gestão empresarial
(Priscila de Jesus Papazissis Paolinelli) |
3.2.6. Perspectiva financeira (Rogério
Ferreira Lima) |
3.2.7. Perspectiva de tecnologias (Dilmar
Amador) |
3.2.8. Perspectiva data-driven, BI e uso/integrações de dados para decisões (Priscila de
Jesus Papazissis Paolinelli) |
3.2.9. Perspectiva de métodos (ágeis ou não)
(Dilmar Amador) |
4. Case Gol |
4.1. O caso (Flávia
Vespermann) |
4.1.1. Apresentação da empresa |
4.1.2. O voo da eficiência |
4.1.3. Logbook |
4.1.4. Demais iniciativas de transformação
digital |
4.1.5. Conclusão |
4.2. Análise sob diferentes
perspectivas |
4.2.1.
Perspectiva da visão estratégica corporativa (Francisco Tavares) |
4.2.2. Perspectiva de cultura organizacional
(Thamires Souto) |
4.2.3. Perspectiva da governança corporativa
e de TI (Francisco Tavares) |
4.2.4. Perspectiva de processos e governança
de processos (Cássia Rodrigues Carvalho F. Leite) |
4.2.5. Perspectiva de gestão empresarial
(Rogério Ferreira Lima) |
4.2.6. Perspectiva financeira (Guilherme
Castro) |
4.2.7. Perspectiva de tecnologias (Diovani
Luiz Merlo) |
4.2.8. Perspectiva data-driven, BI e uso/integrações de dados para decisões (Dilmar Amador) |
4.2.9. Perspectivas de métodos (ágeis ou
não) (Thamires Souto) |
5. Case Inter |
5.1. O caso (Juliano de Castro
Santos) |
5.1.1. Apresentação da empresa |
5.1.2. A origem do Inter |
5.1.3. Primeira onda: revolução bancária |
5.1.4. Segunda onda: serviços não bancários
e o Super App |
5.1.5. Terceira
onda: mercado norte-americano e conta global |
5.1.6. Próximas ondas |
5.1.7. A cultura no Inter e os 4Fs |
5.1.8. Conclusão do caso |
5.2. Análise sob diferentes
perspectivas |
5.2.1.
Perspectiva da visão estratégica corporativa (Francisco Tavares) |
5.2.2. Perspectiva de cultura organizacional
(Andrea Miranda Lima Scalioni) |
5.2.3. Perspectiva da governança corporativa
e de TI (Andrea Miranda Lima Scalioni) |
5.2.4. Perspectiva de processos e governança
de processos (Cássia Rodrigues de Carvalho F. Leite) |
5.2.5. Perspectiva de gestão empresarial
(Guilherme Castro) |
5.2.6. Perspectiva financeira (Guilherme
Castro) |
5.2.7. Perspectiva de tecnologias (Dilmar
Amador) |
5.2.8. Perspectiva data-driven, BI e uso/integrações de dados para decisões (Dilmar Amador) |
5.2.9. Perspectiva de métodos (ágeis ou não)
(Dilmar Amador) |
PARTE III. DESVENDANDO A
TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ALÉM DO ÓBVIO |
6. Análise sensemaking: o ponto cego da transformação digital (Denise Eler) |
6.1. A tríade do significado
organizacional |
6.1.1. Sensebreaking – Abertura para o novo: a tensão que evidencia a necessidade
de transformação digital |
6.1.2. Sensemaking – A reorganização da lógica e a experimentação do novo |
6.1.3. Sensegiving – Quando o novo sentido se consolida na cultura e nos
processos |
6.2. O poder das metáforas e da linguagem
no sensemaking |
6.3. Por que resistimos? A
transformação digital como crise de significado |
6.3.1. Resistência passiva: conformidade
superficial sem real engajamento |
6.3.2. Resistência narrativa: ênfase em
fracassos passados ou riscos exagerados |
6.3.3. Resistência identitária: percepção de
ameaça à identidade profissional |
6.4. O novo precisa de amigos:
traduzindo a transformação digital em significado |
6.4.1. Tradução por analogia: conectar novas
tecnologias a práticas conhecidas e valorizadas |
6.4.2. Tradução
por propósito: vincular ferramentas digitais a objetivos significativos para
os colaboradores |
6.4.3. Tradução por identidade: incorporar
tecnologias à narrativa identitária do indivíduo e da organização |
6.5. Aplicações práticas:
criando as condições para a transformação digital |
6.5.1. Práticas de sensebreaking – Desestabilizando significados estabelecidos |
6.5.2. Práticas de sensemaking – Construindo significado coletivamente |
6.5.3. Práticas de sensegiving – Consolidando e institucionalizando a mudança |
6.6. Conclusão |
7. Análise global comparativa
dos cases (Diovani Luiz Merlo) |
7.1. Prompt 1 |
7.2. Prompt 2 |
7.3. Prompt 3 |
PARTE IV. TENDÊNCIAS AVANÇADAS
E CONCLUSÕES |
8. Um olhar sobre tendências,
IA e tecnologias emergentes no contexto da transformação digital (Carlos
Henrique da Silva Diniz/Diovani Luiz Merlo/Juliano de Castro Santos/Priscila
de Jesus Papazissis Paolinelli) |
8.1. Introdução |
8.2. Colaboração entre as
tecnologias |
8.2.1. Tecnologias emergentes e disruptivas |
8.2.2. Temas-chave das tecnologias
emergentes |
8.3. Mudanças previstas no
ambiente de trabalho na sociedade 5.0 – Tendências |
8.3.1. Gestão na nuvem |
8.3.2. Gerenciamento de informações públicas
e privadas |
8.3.3. Emprego e a natureza do trabalho |
8.3.4. Cultura organizacional |
8.3.5. Comunidade empresarial e inovação
colaborativa |
8.3.6. Nova mentalidade de liderança |
8.3.7. Visão por processos, tomada de
decisão e definição de prioridades |
8.3.8. Novos modelos operacionais |
8.4. Tendências adicionais |
9. Conclusões (Ana Catarina
Lima Silva) |
Referências bibliográficas |
Glossário |
Índice remissivo |