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Transformação digital além do óbvio: casos comentados de empresas brasileiras



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Disponível a partir de 21/07/2025


Ana Catarina Lima Silva

Ana Catarina Lima Silva é palestrante, advisor, autora e empreendedora, com uma trajetória consolidada em consultoria, assessoria estratégica e educação executiva. Formada em Ciência da Computação e mestre em Administração pela UFMG, Ana tem se destacado como referência em governança de processos, BPM, governança corporativa, inovação, tecnologia e transformação digital. Criadora pioneira de cursos de pós-graduação em BPM e áreas correlatas na PUC Minas, instituição em que atua desde 2005. Também atua desde 2011 como professora na FDC (Fundação Dom Cabral). Ana é, atualmente, associada e voluntária do Capítulo Minas Gerais do IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa), liderando o Squad de Inovação, Startups e Transformação Digital (ISTD). Possui formação em Conselheiros de Administração pelo IBGC e Multiplicadores B. É fundadora e presidente do Instituto Cellens.




Este livro reúne casos de transformação digital que revelam trajetórias únicas e surpreendentes de empresas brasileiras de destaque, demonstrando que a transformação não se limita à mera implementação de novas tecnologias. Aqui, exploramos de modo inovador como estratégia, cultura, governança, processos, gestão e o uso inteligente dos dados se entrelaçam para criar histórias de sucesso e superação em ambientes de constante mudança. Ao longo desta obra, você encontrará análises detalhadas de casos selecionados – cada um com sua própria identidade e contexto – que foram dissecados por meio de dez perspectivas complementares.

Essa abordagem multidimensional permite compreender não apenas os aspectos técnicos e operacionais de transformação digital, mas também os elementos humanos e culturais que impulsionam ou limitam essa mudança. Se você é profissional de tecnologia, empreendedor, gestor, acadêmico ou entusiasta da inovação, prepare-se para repensar velhos conceitos, descobrir nuances que estavam ocultas e ampliar seu olhar nas análises organizacionais. Este livro vai além dos números, métricas e frameworks.

Você tem em mãos um manifesto pela mudança. Ao explorar as dimensões mais profundas da transformação digital, ele investiga como o significado atribuído às mudanças – e à cultura organizacional que os sustenta – têm o poder de transformar desafios em oportunidades.

Comprimento

24 cm

Edição

1

Formato

Livro físico 17x24 cm com abas

Idioma

Português

ISBN

9786560960602

Lançamento

21 de julho de 2025

Largura

17 cm

Lombada

1,5 cm

Páginas

288

Volume

612

Ano

2025

Sumário

TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ALÉM DO ÓBVIO


PARTE I. CONTEXTUALIZAÇÃO
1. Introdução
1.1. Transformação digital: conceitos, desafios e a mudança holística (Guilherme Castro)
 1.1.1. Processos e transformação digital
 1.1.2. Ética e transformação digital
 1.1.3. Cultura empresarial e transformação digital
1.2. A transformação digital e suas diversas perspectivas de análise (Ana Catarina Lima Silva)
 1.2.1. O papel das perspectivas na análise dos cases
PARTE II. CASES
2. Case Araujo
2.1. O caso (Fabiana Paula Moreira do Carmo Furtado)
 2.1.1. Apresentação da empresa
 2.1.2. Abrangência do case
 2.1.3. Jornada de transformação digital da Araujo
 2.1.4. Estratégia aplicada
 2.1.5. Dores e desafios
 2.1.6. Resultados obtidos
 2.1.7. Conclusão do caso
2.2. Análise sob diferentes perspectivas
 2.2.1. Perspectiva da visão estratégica corporativa (Guilherme Castro)
 2.2.2. Perspectiva de cultura organizacional (Samira Mohara Marques Faria)
 2.2.3. Perspectiva da governança corporativa e de TI (Cássia Rodrigues de Carvalho F. Leite)
 2.2.4. Perspectiva de processos e governança de processos (Thamires Souto)
 2.2.5. Perspectiva de gestão empresarial (Priscila de Jesus Papazissis Paolinelli)
 2.2.6. Perspectiva financeira (Rogério Ferreira Lima)
 2.2.7. Perspectiva de tecnologias (Diovani Luiz Merlo)
 2.2.8. Perspectiva data-driven, BI e uso/integrações de dados para decisões (Priscila de Jesus Papazissis Paolinelli)
 2.2.9. Perspectiva de métodos (ágeis ou não) (Andrea Miranda Lima Scalioni)
3. Case Cemig
3.1. O caso (Carlos Henrique da Silva Diniz)
 3.1.1. Introdução
 3.1.2. Contexto geral
 3.1.3. Cidadão Desenvolvedor
 3.1.4. Um problema a resolver e um objetivo traçado
 3.1.5. Uma oportunidade capturada
 3.1.6. Uma jornada não tão óbvia
 3.1.7. Muitas coisas para guardar em apenas uma gaveta
 3.1.8. Orientação a processos
 3.1.9. Adequação aos controles internos
 3.1.10. Melhorando as condições de sobrevivência da “república”
 3.1.11. Desafio – Um complexo modelo de licenciamento
 3.1.12. Aprimorando a comunicação – Um Power Site
 3.1.13. Formalização da comunidade
 3.1.14. Uma plataforma unificada de colaboração e comunicação
 3.1.15. CoE – Centro de Excelência (Power)
 3.1.16. Treinamentos on-line
 3.1.17. Políticas de DLP
 3.1.18. Primeira mostra de cases Power Platform
 3.1.19. Primeiro treinamento presencial – Uma PoC
 3.1.20. Aproximando a Power Tribo das frentes de defesa
 3.1.21. Integração com a área de governança de dados
 3.1.22. Chamando a atenção
 3.1.23. Dai capacidade de gestão a quem é de gestão
 3.1.24. Resultados – Alguns dados estatísticos
 3.1.25. Próximos passos
3.2. Análises sob diferentes perspectivas
 3.2.1. Perspectiva da visão estratégica corporativa (Francisco Tavares)
 3.2.2. Perspectiva de cultura organizacional (Andrea Miranda Lima Scalioni)
 3.2.3. Perspectiva da governança corporativa e de TI (Francisco Tavares)
 3.2.4. Perspectiva de processos e governança de processos (Thamires Souto)
 3.2.5. Perspectiva de gestão empresarial (Priscila de Jesus Papazissis Paolinelli)
 3.2.6. Perspectiva financeira (Rogério Ferreira Lima)
 3.2.7. Perspectiva de tecnologias (Dilmar Amador)
 3.2.8. Perspectiva data-driven, BI e uso/integrações de dados para decisões (Priscila de Jesus Papazissis Paolinelli)
 3.2.9. Perspectiva de métodos (ágeis ou não) (Dilmar Amador)
4. Case Gol
4.1. O caso (Flávia Vespermann)
 4.1.1. Apresentação da empresa
 4.1.2. O voo da eficiência
 4.1.3. Logbook
 4.1.4. Demais iniciativas de transformação digital
 4.1.5. Conclusão
4.2. Análise sob diferentes perspectivas
 4.2.1. Perspectiva da visão estratégica corporativa (Francisco Tavares)
 4.2.2. Perspectiva de cultura organizacional (Thamires Souto)
 4.2.3. Perspectiva da governança corporativa e de TI (Francisco Tavares)
 4.2.4. Perspectiva de processos e governança de processos (Cássia Rodrigues Carvalho F. Leite)
 4.2.5. Perspectiva de gestão empresarial (Rogério Ferreira Lima)
 4.2.6. Perspectiva financeira (Guilherme Castro)
 4.2.7. Perspectiva de tecnologias (Diovani Luiz Merlo)
 4.2.8. Perspectiva data-driven, BI e uso/integrações de dados para decisões (Dilmar Amador)
 4.2.9. Perspectivas de métodos (ágeis ou não) (Thamires Souto)
5. Case Inter
5.1. O caso (Juliano de Castro Santos)
 5.1.1. Apresentação da empresa
 5.1.2. A origem do Inter
 5.1.3. Primeira onda: revolução bancária
 5.1.4. Segunda onda: serviços não bancários e o Super App
 5.1.5. Terceira onda: mercado norte-americano e conta global
 5.1.6. Próximas ondas
 5.1.7. A cultura no Inter e os 4Fs
 5.1.8. Conclusão do caso
5.2. Análise sob diferentes perspectivas
 5.2.1. Perspectiva da visão estratégica corporativa (Francisco Tavares)
 5.2.2. Perspectiva de cultura organizacional (Andrea Miranda Lima Scalioni)
 5.2.3. Perspectiva da governança corporativa e de TI (Andrea Miranda Lima Scalioni)
 5.2.4. Perspectiva de processos e governança de processos (Cássia Rodrigues de Carvalho F. Leite)
 5.2.5. Perspectiva de gestão empresarial (Guilherme Castro)
 5.2.6. Perspectiva financeira (Guilherme Castro)
 5.2.7. Perspectiva de tecnologias (Dilmar Amador)
 5.2.8. Perspectiva data-driven, BI e uso/integrações de dados para decisões (Dilmar Amador)
 5.2.9. Perspectiva de métodos (ágeis ou não) (Dilmar Amador)
PARTE III. DESVENDANDO A TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ALÉM DO ÓBVIO
6. Análise sensemaking: o ponto cego da transformação digital (Denise Eler)
6.1. A tríade do significado organizacional
 6.1.1. Sensebreaking – Abertura para o novo: a tensão que evidencia a necessidade de transformação digital
 6.1.2. Sensemaking – A reorganização da lógica e a experimentação do novo
 6.1.3. Sensegiving – Quando o novo sentido se consolida na cultura e nos processos
6.2. O poder das metáforas e da linguagem no sensemaking
6.3. Por que resistimos? A transformação digital como crise de significado
 6.3.1. Resistência passiva: conformidade superficial sem real engajamento
 6.3.2. Resistência narrativa: ênfase em fracassos passados ou riscos exagerados
 6.3.3. Resistência identitária: percepção de ameaça à identidade profissional
6.4. O novo precisa de amigos: traduzindo a transformação digital em significado
 6.4.1. Tradução por analogia: conectar novas tecnologias a práticas conhecidas e valorizadas
 6.4.2. Tradução por propósito: vincular ferramentas digitais a objetivos significativos para os colaboradores
 6.4.3. Tradução por identidade: incorporar tecnologias à narrativa identitária do indivíduo e da organização
6.5. Aplicações práticas: criando as condições para a transformação digital
 6.5.1. Práticas de sensebreaking – Desestabilizando significados estabelecidos
 6.5.2. Práticas de sensemaking – Construindo significado coletivamente
 6.5.3. Práticas de sensegiving – Consolidando e institucionalizando a mudança
6.6. Conclusão
7. Análise global comparativa dos cases (Diovani Luiz Merlo)
7.1. Prompt 1
7.2. Prompt 2
7.3. Prompt 3
PARTE IV. TENDÊNCIAS AVANÇADAS E CONCLUSÕES
8. Um olhar sobre tendências, IA e tecnologias emergentes no contexto da transformação digital (Carlos Henrique da Silva Diniz/Diovani Luiz Merlo/Juliano de Castro Santos/Priscila de Jesus Papazissis Paolinelli)
8.1. Introdução
8.2. Colaboração entre as tecnologias
 8.2.1. Tecnologias emergentes e disruptivas
 8.2.2. Temas-chave das tecnologias emergentes
8.3. Mudanças previstas no ambiente de trabalho na sociedade 5.0 – Tendências
 8.3.1. Gestão na nuvem
 8.3.2. Gerenciamento de informações públicas e privadas
 8.3.3. Emprego e a natureza do trabalho
 8.3.4. Cultura organizacional
 8.3.5. Comunidade empresarial e inovação colaborativa
 8.3.6. Nova mentalidade de liderança
 8.3.7. Visão por processos, tomada de decisão e definição de prioridades
 8.3.8. Novos modelos operacionais
8.4. Tendências adicionais
9. Conclusões (Ana Catarina Lima Silva)
Referências bibliográficas
Glossário
Índice remissivo


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Etiquetas: Transformação, Estratégia, Cultura, Governança, Processos, Tecnologia, Dados, Inovação, Agilidade